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Foto do escritorJorge Quiros

Desenho de um retrato em perfil

Atualizado: 5 de abr.








DESENHO DE UM RETRATO EM PERFIL











Em um artigo anterior, comento sobre a necessidade - para a liberdade e consequente força do desenho - de abandonar o cânone acadêmico. Ora, os próprios acadêmicos, como Joshua Solomon e John Collier recomendavam desenhar o objeto "tal como ele é", isto seja, sem o intermédio das demarcações mecanicistas canônicas. Todavia, a quem se está habituado ao desenho indireto pode, justamente pela prática que fez, estar inábil e mesmo com a visão interior fechada à capturarão espontânea das formas e seu registro alla prima.


O seguinte método que fornecerei, contudo, pode servir de mediador entre o desenho indireto e o desenho espontâneo: a forma a se desenhar é "simplificada" ao máximo, seja em seu espaço e plano, seja em sua delimitação de luz e sombra. Após que ela é "trabalhada" para ir logrando seus detalhes.

O exemplo abaixo, criado por mim há alguns anos, ilustra o processo; mais sobre os processos do desenho podem ser vistos em 10 Lições para o desenho de retratos*, aonde parto - considerando que o aluno está em início de processo e desacostumado ao desenho de espontaneidade - dos cânones para os ir eliminando ao longo das lições em métodos de desenhos mais simplificados e por conseguinte, fugazes e naturais:















*Dez Lições para o desenho de retratos pode ser conferido em:












PS: No meu livro-ebook citado, eu considero alguns passo a passo me utilizando de cânones, por conta de não estar presente ao lado do aluno para mostrar-lhe modos de captar a imagem diante de si; contudo, eu os vou simplificando e incentivo ao seu abandono.



























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